Sentei-me na cadeira do consultório e abri o livro. Há tempos queria comprá-lo, mas na hora H, Agatha sempre vencia. Desta vez, a paixão pela simpática inglesa, deu lugar a simpática, porém menos ortodoxa, Bruna Surfistinha. Na verdade, Raquel Pacheco, nome verdadeiro da autora, conseguiu me prender em poucas linhas, muito menos que os assassinatos misteriosos de Mme Agatha.
Mas isso é análise para outro post. Um feliz.
Passei apenas para dizer que vou ficar algum tempo distante. E onde entra o livro da Surfistinha? Bem, conheci outro sentido de coragem e liberdade. Vou atrás do que acredito, do que quero. Não, não tenham medo, ficarei ainda na mesma casa e fazendo programa, sim, mas programa de índio. rsrs
Voltarei em breve.
Prometo.