quinta-feira, 25 de junho de 2009

O tempo que nos escorre pelos dedos

Contagem regressiva. Faltam dez dias para saber se o amanhã chegará com um aceno ou haverá escuridão durante todas as horas do dia. Nesse meio tempo, estou em clima de guerra fria com o mundo, com a vida. Tento fingir que nada está errado, me obrigo a acreditar que o coquetel de remédios foi capaz de restaurar pedaços de mim e que não há nada a temer pela frente. Mas no fundo sinto raiva, quero culpar alguém, quero bater, quero apontar o dedo e despejar toda minha maldita frustração. Por mim, por todos, pelo trabalho, pela fraqueza, por minha imensa e infinita idiotice aguda, por confiar no inconfiável, por querer o que só me faz mal, por acumular problemas desnecessários, alem dos inevitáveis. Nesse meio tempo rezo para que, caso a anestesia peridural me desencante de vez, eu tenha sabedoria suficiente para lembrar que tudo que vivi foi o mais intenso que pude e nada fico a dever a mim mesma. Agradeço o momento tenso e tudo o mais que vem antes e até o que virá depois dele. Se não vier, o que passou já valeu. E quando o médico-galã me olhar e disser com seu melhor sorriso, já é ou já era, quero poder me lembrar de tudo que passa agora, de todos os filmes que vejo só em minha mente, de todas as saudades que sinto, de tudo que, pontualmente, faz pulsar meu coração. Faltam dez dias para o resultado. Quando ele mostrar, sobre o fundo branco, o enegrecido que contorna o branco em mim e definir o rumo de nossas vidas, especialmente a minha. Apenas dez dias, em contagem, para a tomografia. Deus me ajude. *-* ... diz: entao....esta na hora de rever planejamento ... diz: rever metas inpossiveis... ... diz: e se cobrar mais nas possiveis... ... diz: torço tanto por vc lucille, que da vontade de viver sua vida por 1 mes e dixar vc tirar ferias ... diz: ai quando vc voltasse tudo estaria no seu devido lugar, inclusive seu coração....;) *-* E como se não bastasse, Michael Jackson achou de morrer justo agora. Com a idade do meu pai, mas com a maturidade do meu afilhado caçula. Um meninão em corpo de homem e talento sobre-humano. Ah, que tesouro nos deixou. Inquestionavelmente o melhor. Não, melhor não. O único. Querido Mike, obrigada por todos os momentos de beleza e diversão. Maravilhoso dividir essa vida com você. Até. *-* Aos amigos que acompanham de pertinho e dão um tapa na peteca quando eu deixo cair, meu profundo e sincero obrigada. Não ta fácil, não. Mas seria pior se eu não os tivesse por perto. Obrigada, obrigada e obrigada! *-* Pensando... Será que Michael teve tempo de perdoar Joseph e de dizer isso a ele? *-* Logo tudo ficará bem. L.

domingo, 21 de junho de 2009

Ragazza perso

Não sei se quero que você me ligue. Não sei nem se quero que volte.

Mas o que eu queria nesse momento, é que você escondesse meu rosto entre seu peito e o abraço, suavemente me balançasse e me mostrasse, mais uma vez, que tudo ficaria bem.

L.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dignidade já!

Minha vida é uma colcha de retalhos. Todos da mesma cor.”

Mario Quintana

Eu já sabia que tinha alguma coisa errada que não estava certa. Nariz sangrar é prenúncio de péssimas notícias. E, não tardiamente, elas chegaram. E porque eu não fui ao médico quando sangrou da primeira vez? Ora, simples! Porque sou uma cretina preguiçosa que é capaz de cuidar do mundo e nunca de si mesma.

Pensar nos outros em detrimento de mim mesma é uma arte herdada de família. E, tenho que admitir, é uma merda. Uma boa merda! No final das contas, o retorno é bem inferior ou nulo.

Quando você tira alguém de uma encrenca, quando empresta grana ou quando simplesmente abre mão do seu bem estar para que outra pessoa fique melhor, na hora, a sensação é boa. Tipo droga: dá um barato, mas é momentâneo. Se você ajuda, não diz, mas espera que haja, no mínimo, um agradecimento. A situação envolvendo dinheiro, nem precisa dizer que pagamento deve ser feito. Na hora de pedir, de fazer cara de coitado para receber ajuda, nossa, pouco falta para um pedido de beatificação do santo. E a jura eterna de que, no dia combinado haverá o pagamento, só reforça sua decisão de emprestar. Mas quando chega o dia... O dia chega e passa. Claro, todo mundo pode esquecer, ter um contratempo, mas não fica esquecido. Isso é o que se quer acreditar. Na verdade, não fica esquecido. Fica deliberadamente deixado pra lá. Aí dias depois você, pisando em ovos, vai lembrar. Pra quê... “O quê? Eu? Te devendo? Você está me cobrando? Emprestou de má vontade? Tá achando que eu vou te roubar? Muquirana!”. Desnecessário e constrangedor. Porém se deu, tirou de algum lugar, e se tirou, precisa repor. Salvo raríssimas exceções, há uma tendência mundial ao calote. E o pior não é pagar. Agora que o País quitou a Dívida Externa, é o momento de rever aquela velha máxima “se até o Brasil deve...”. Dureza mesmo é quando há as demonstrações prévias do não pagamento. “Faz o cálculo de quanto eu te devo. Tem notinha? Quando foi que você me emprestou isso? Tá, vou somar tudo, calcular com calma e deposito na tua conta. Quando? Não sei, quero fazer isso com calma.” Então você respira, agradece e aguarda. Aguarda... Vendo a conta começar a ficar rosa, se preparando pra entrar no vermelho, você investe outra vez na cobrança, se odiando por ter que passar por aquilo. “Ah, quer saber? Vai se fu...!!!” Você mantém a calma e explica que não está querendo nada demais, apenas o que foi combinado. E, no dia seguinte, claro, volta a pedir e, dessa vez, assume que está passando de credor a devedor: é você quem está pedindo. “Eu não já falei que vou te pagar? Só que eu preciso de tempo pra calcular. Não, nessa semana eu não consegui fazer isso. O quêêêêê? Você tem coragem de dizer que eu estou te enrolando?! Como é mesquinha, meu Deus... Ah, não quer mais dinheiro? Não quer mesmo? Ok, então vai se fu...!!!” Você desliga o telefone, a cara em chamas, mas no fundo sabe que essa pobre alma tem mais a pedir do que você a perder.

E você aprende e toma vergonha na cara? Pois é, foi o que imaginei. Bem-vindo ao clube.

Compromisso assumido tem que ser honrado, caso contrário, pode não haver outra oportunidade de confiança. Não se trata apenas de dinheiro. Se você empenhou sua palavra em algo, no que quer que seja, honre-a. A dignidade é o bem mais valioso do homem.

Lembrei disso agora porque, claro que já aconteceu comigo, mas também porque, devido ao meu descaso comigo mesma, preocupada com alimentação de outros um dia desses e não fui capaz de me ocupar de uma simples consulta, que me evitaria gastar tanto dinheiro com remédios. Sim, remédios. Nada menos que seis. Aliás, ficar doente nesse país é surreal. O que significa uma caixa com 10 comprimidos por R$53,00? Significa que, dá ou desce, ou compra ou morre. Legalização da eutanásia já!

Vi a fabulosa programação do fim de semana se evaporar à medida que a atendente ia colocando os remédios em cima do balcão. Juntos, sobre a mesa do trabalho, eles somavam duas calças jeans da Taco, ou um vestido da Madame Ms, ou duas sandálias da Botanopé.

Não posso reclamar, pelo menos eu pude pagar. Triste mesmo é ficar doente e não ter condições de melhorar. E esse é o meu compromisso comigo mesma.

É... Está sendo um período difícil. Mas quando é que foi fácil? :-)

L.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

A mezza via

De repente olho ao redor, paro a prestar atenção em mim, e me vejo assim, sozinha. Só e tão só como jamais me senti em todos esses anos. A solidão que me despe e retira, uma a uma, cada dura e grossa camada de proteção que cuidadosamente pus sobre mim, torna-me não mais uma mulher, mas uma menina, perdida, machucada, magoada, suja e tão profundamente amedrontada.

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Tantas coisas acontecem ao mesmo tempo, não há mais golpes de ar, agora a força da ventania não me deixa dar dois passos; quando menos espero sinto a dureza do chão contra minhas costas.

Muitas coisas podem acontecer ao mesmo tempo, mas só determinados fatos é que tem poder de, sozinhos ou pior, em conjunto, transformar um fechar de olhos em algo realmente impossível.

Hoje não quero me preocupar com o que os outros vão ler, com regras ortográficas, pro inferno tudo e todos! Hoje, nesse palco, eu enceno a peça mais verdadeira de todas, dirigida e estrelada por mim, com meu próprio texto, nascido de improviso.

Hoje eu só quero me desfazer em palavras.

Hoje eu entendi que minha caminhada não será, como nunca foi, facilitada pelo divino e nem pelo mundano. Estou aqui sentada aqui tentando organizar o turbilhão de idéias e sentimentos que se misturam a dor e alegria de perda e liberdade.

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A empresa nova me trouxe muitas facilidades e até recompensas, mas, como uma faca de dois gumes, me expôs severamente ao um dos agentes que, em outra época, foi capaz de me deixar vinte dias em recuperação de uma cirurgia. E agora, com uma dor absurdamente forte por baixo dos olhos, corri para a emergência, não querendo, mas já sabendo que tipo de resposta médica ouviria. Dividida entre a dor e o pavor de tais comentários médicos, fui à casa de saúde, pelo menos para satisfazer a urgência de aliviar a pressão sobre as maças do rosto.

Quando desci do ônibus, desequilibrei no salto alto, quis acreditar que fosse culpa das pedras, mas sabia que eram as pernas que estavam bambas. O medo estava junto, meu único acompanhante.

Reuni todas as forças e tentei manter a calma. Enquanto o médico não me chamava, muitos pensamentos percorriam o longo caminho da minha mente, impedindo que eu me pusesse a chorar e desarrumasse a fantasia de mulher forte e decidida, que se vira muito bem sozinha.

O médico, um latino de estatura baixa, ouvia minhas queixas enquanto digitava e fazia perguntas de rotina. Em pouco tempo eu estava sendo submetida a uma bateria de exames: dor, febre, pressão, sangue, ossos. Não havia febre, mas quando ele pressionou os polegares sobre meu rosto, a sala girou. Eu sabia o que eu tinha, e o que eu tinha era tudo que eu mais temia ter, em quase 10 anos desde a cirurgia. Mas, provavelmente levado pela descrença médica, ele preencheu no prontuário “mal estar e dor de cabeça”. Queria muito mais que ele que não passasse de um mal estar.

Tornei a esperar, mas desta vez pelo radiologista. Quando me chamou, um senhor de meia idade e calvo, que andava rápido e falava baixo e pausadamente. Gostei dele imediatamente. Havia nele um quê paternal que me fez sentir mais que apenas uma paciente do hospital. Troquei de roupa para o raio-x, e, sob a bata de algodão, meu corpo todo se retesava com o frio do local. Durante todo o processo, ele foi tão paciente e tão educado, que quase me esqueci da dor. Levanta o braço, isso, agora enche o pulmão de ar, quietinha. Ao me posicionar para o raio-x da face, riu ao me lembrar que eu deveria ficar de boca aberta. E para me ajeitar de lado, pediu licença para encostar uma das mãos em minhas costas coberta pela bata. Quando ele me deixou sozinha na penumbra da sala, enquanto ia revelar as “fotos”, pensei que ele devia ser um pai bastante carinhoso. Meu pai mesmo pedia licença quando eu já estava quase moça. Engraçado... Afastei esse pensamento e recoloquei os outros no lugar.

Ele voltou, com as seis placas e, após repetirmos uma, me avisou que eu poderia trocar de roupa e aguardar lá fora novamente.

Entrei na cabine, e enquanto puxava lentamente a bata pela cabeça, em fila e ordenada elas vieram. Rolaram quentes pelo rosto e eu nem ao menos podia parar. O frio, a solidão, tudo se misturava a dor que, juntamente com as atitudes do radiologista, me fizeram vestir a blusa e constatar que, por baixo dela eu estava molhada com minhas próprias lágrimas.

Voltei à recepção do hospital, com o rosto perfeitamente inchado e rezando para ninguém perceber. Estava tentando distrair a mente falando ao telefone, mas só deu tempo de dizer “Oi... daqui a pouco te ligo, o médico me chamou” e fui ao encontro dele, naquela sala de paredes claras.

Sentei do outro lado da mesa, esperando ver em seu rosto a expressão de triunfo, com seus anos e anos de medicina falando mais alto ao meu achismo. Mas não vi. Ele ergueu a foto, colocou contra a luz e me mostrou a parte excessivamente preta ao redor do osso nasal. Fiquei olhando aquilo, entre incrédula e decepcionada. Não ouvi mais nada, nem medicação, nem tratamento. Sentindo os olhos marejarem com violência, estanquei com os dedos e fui direto ao ponto: preciso operar novamente? Médicos podem ser cruéis e covardes se assim desejarem. Sem me olhar, ele respondeu que era melhor conversar com meu médico para que ele avaliasse melhor essa necessidade, depois dos remédios. Diz logo, eu gritei, diz logo que vou ter que passar semanas em repouso, depois daquela maldita dor aguda que fica depois da anestesia geral. Diz que essa droga de macha preta nessa tela é um castigo e que essa dor de agora não será nada comparada a dor de ter dois tampões em forma de cano dentro de mim. Diz, anda logo, diz!!! Foi tão forte e tão alto que tremi com os gritos que só eu ouvi. Possivelmente sabendo que estava diante de uma pessoa a beira de se virar em milhões de pedacinhos, despediu-se de mim com um “vá com Deus, meu anjo”. Ah, doutor, Ele é tudo que eu preciso nesse momento.

Saí do hospital perdida, confusa. Não reconhecia o bairro que andei a vida toda. A visão embaçada pelo líquido quente, dificultava o simples ato de colocar um pé diante do outro.

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George Michael - You have been loved

Não lembro como, mas consegui voltar pra casa.

Vencendo os degraus, levando o dobro do tempo, entre uma mensagem de texto e outra, demorei tanto que fui alcançada por minha tia. “Ele já foi, né?”

Já?

Como foi? Pra onde? Era verdade, então?

Terminei o caminho acelerada. Abri a porta, joguei longe as roupas usadas no hospital, e, ignorando a notícia que deveria dar, perguntei a minha mãe se ele realmente tinha ido. Não precisava: o ar já me respondia. A garrafa de vinho sobre a mesa coroava. A sala vazia, cheia apenas de nós, era a expressão daquela partida.

Uma vida nova em outro lugar, outro país, talvez até outros filhos. O filho que ficou, chorou. Eu ri, debochada. Chorar por quem te fez chorar? Porque não foi embora com ele?

Voltei ao quarto, tateando alguma coisa pra pegar, segurar, quem sabe jogar longe. Sentei de frente para o computador, tentando encontrar o que estava faltando. Telefone tocou, atendi. Ouvi minha voz sair estranha, mas não tinha certeza. Senti um nó enorme na garganta, não havia mais voz. Havia soluços. Desisti. Abruptamente desliguei o telefone e gritei. Dessa vez, perfeitamente audível. Um grito de dor. Uma dor de mágoa e rancor, mas também de solidão, de tristeza. Chamei por ela, que surgiu no quarto achando que tudo era produto da ligação que eu havia recebido. Quando eu me virei e murmurei “vem cá” ela entendeu que a fonte era mais enraizada, era na alma. Quando ela me abraçou e pos minha cabeça em seu colo, deixei que os rios rompessem as represas, que todos os oceanos cobrissem as terras daquela dor. Apenas deixei que a menina brincasse na chuva de suas lágrimas, sem medo das trovoadas de seus soluços, porque sabia que era essa chuva que deveria ter caído há mais tempo, para irrigar terrenos secos do coração. E quando a calma foi chegando, as palavras saíram aos borbotões, misturadas, tudo querendo se libertar de mim ao mesmo tempo. Ainda aninhada no colo, falei o que pensava verdadeiramente dele. Aquelas palavras pesadas, antes só pensadas, agora eram bem reais e tinham uma testemunha. Eram palavras do coração, sentimentos tão bem guardados que eu poderia jurar que nunca os tinha conhecido. Quando o silêncio chegou, percebi que ela estava com a mão em meus cabelos, arrumando os cachos num rabo de cavalo, como tantas e tantas vezes fizera nos doces momentos da infância, em que eu me colocava entre suas pernas para ser penteada. Assim, com o cabelo preso em duas marias-chiquinhas, pulava pro outro colo, do qual era dona absoluta, onde era a “coisinha tão bonitinha do pai”.

Sinto medo dessa ausência. Não é como eu imaginava. Estou confusa e queria ter pelo menos uma certeza para me agarrar agora. Tanta coisa mudou, do momento em que acordei até agora, enquanto peço por favor para que o sono venha. Sem sucesso. Acredito que o amanhã será mais generoso. O tempo ajudará a desatar os nós e curar algumas feridas.

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Se você conseguir ler, se conseguir chegar até aqui... mas você nem sabe que eu escrevo, né? Poderia ter dito tchau de manhã, poderia ter avisado que era hoje... mas eu não teria te dado ouvidos, né? Então, se o acaso o trouxer aqui algum dia, apesar de tudo, eu acho, acho que... bom, o efeito dominó vai parar em mim. Prometo a nós dois. Prometo a nós quatro. Lembra daquela pequena mão no teu rosto? Então trate de não esquecer nunca. Pelo menos disso. Tenha cuidado.

L. Nascimento

terça-feira, 16 de junho de 2009

Combinação mais que perfeita

Já contei que estou apaixonada? JC -: NÃO TEM DE QUE PEDIR DESCULPA,,,IMAGINA... (...) mais veleu demais pelo fato de reencontrar o publico dessa cidade verdadeiramente MARAVILHOSA... MUITO OBRIGADO POR TUDO... BEIJO Responder JC -: OLÁ! COMO VAI? CLARO QUE PODE! (...) MIAS O PUBLICO DO RIO É TUDO DE BOM E ROLOU LEGAL! ESPERAMOS VOLTAR LOGO1 BEIJOOO E MUITO OBRIGADOOOO. Eu chorava oceanos por ele e vejam só... rsrs Meu CD autografado, Combinação Perfeita, está fazendo um buraco no meio de tanto que toca. E a coisa só piora quando aparece outra louca pra compartilhar esses amores impossíveis! Vy, mais uma vez, obrigada pela "ponte". rsrs "Senhores passageiros do voo Gol-Varig com destino a São Paulo", apertem os cintos, porque julho vem aí! :-D L. (crazy)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tinta nova

Tchanam!

Sejam bem-vindos à nossa nova decoração. Espero que gostem, foi feita com carinho. Ainda falta aparar uma pequena aresta, mas hoje, com sono e sem tempo, não vai dar. A mudança se deve ao fato de o antigo template estar danificado. Foi sem avisar, mas não sem estudo. E a próxima mudança, será ainda mais radical. Aguardem.

Enquanto o blog ia ganhando roupa nova, me detive lendo um texto bem antigo. As vezes me surpreendo comigo mesma. De onde surgem essas inspirações? Engoli em seco e guardei uma pequena lágrima no canto do olho. São meus textos, minha vida. É parte de mim que toma forma escrita. Sou eu!

E agora, além de tudo, me fizeram ressuscitar o fotolog. Vou postar os links depois pra que os novos leitores conheçam e os antigos relembrem. Nossa... quanta coisa!

No mais, tudo está no lugar onde deveria estar. Graças a Deus. Estou feliz e em paz. Muito mais em paz do que eu imaginava que poderia estar.

E pra matar as saudades...

Fiquem com Deus!

L.