Tantos altos e tantos baixos, alguns com velocidade assustadora, outros com demora cruel. Há dias que a felicidade é uma luz azul clara emanando do corpo e brilhando em qualquer direção. Há dias que a tristeza é companheira, uma amiga inseparável.
Tem coisa que ainda dói, assim como outras não fazem mais sentido. E o que fez sorrir, bem, isso não morre nunca: não se deve desprezar motivos para sorrir, ainda que não existam mais — pode ser a salvação de uma vida.
E lá se vai quase um ano...