quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Agradecendo o presente de alma e coração


Escrever é um dos meus grandes prazeres, assim como dançar, ler, trabalhar e comer uvas passas brancas. São pequenos momentos que fazem minha vida inteira valer a pena, dão sentido aos dias, às noites, a todo o tempo em que me proponho a continuar lutando por uma vida melhor, a minha e dos meus.

Não sei se posso chamar de dom, de talento, de arte ― ousadia extrema falar em arte por enquanto ―, mas com toda certeza posso afirmar que é honesto, que vem de algum lugar desconhecido, anímico talvez. Não me considero ainda escritora pronta, mas escritora em eterna formação, aprendiz do que lê, do que vê, do que ouve e do que sente. Sou um pouco do que me consideram, mas sou muito mais do que eu mesma acredito. Mais em quantidade, muito mais em qualidade. Em algumas vezes duvido, na maioria tenho certeza.

Os amigos estão sempre por aqui, apesar de não comentarem ― fato que não concordo, mas entendo e respeito. De tempos em tempos meus leitores me presenteiam com belos textos, palavras extraídas de alguma singela vontade de me agradar, de imortalizar um bem-querer por mim e por minha escrita.

No mês passado recebi um desses presentes de Gustavo, um amigo que o samba me deu, botafoguense apaixonado como eu, que conversa olhando nos olhos, ri dos meus absurdos, me arranca profundas gargalhadas e é fã e alvo da Patada do Dia, primeiro item da sequência dos três atos do meu comportamento diário. Aliás, uma pessoa que acompanha meu comportamento para tentar me entender e lidar comigo, merece mais que meu respeito: merece minha amizade e lealdade canina. Apresentei a ele o blog e ao ler decidiu misturar os títulos das minhas postagens e com isso criou um bonito texto que compartilhei e transcrevi no post anterior, sem cortes e sem correções.

Obrigada, Gustavo. Certamente este espaço ficou mais rico com seus versos e eu mais feliz com sua chegada.









































Lucille

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