quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O que importa é o agora



E quem há de querer alguma miúda certeza, quando um leque de possibilidades se desdobra diante dos olhos?

Havia no peito um cansaço morno, uma inquietude. E os olhos confirmavam: a beleza alimentada pelos bons sentimentos há muito definhava.

Então uma noite se fez abraço, que foi prontamente rejeitado. Outra noite se fez sorriso, de onde nasceu a dúvida. E a dúvida, a melhor das conselheiras da atitude, providenciou outra noite e dessa noite nasceu o querer.



A música conjugou o verbo sorrir; as horas fortaleceram a vontade. No momento certo, tão determinado quanto despretensioso, o que poderia ser bom (ou não) mostrou-se sensacional, cheio de sons, de notas, batidas, surdos e repiques.


Então vamos nós, na cadência do samba, entoar nossos versos e aproveitar cada momento de nossa prosa.


Lucille

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