quarta-feira, 18 de abril de 2007


Inexplicável é algo que não tem explicação, certo?

Errado.

Inexplicável é algo cuja resposta não diz o que vc quer saber.

*-*

Semana corrida no trabalho. SIG-me os bons! Mas na sexta, depois de passar mal de tensão, tudo deu certo. A noite, revelações e uma certeza: é fácil aprisionar uma borboleta. O difícil é mantê-la viva.

Sábado, coração em paz, corpo cansado, mas alma ansiosa demais. Deus, mais uma vez com suas mensagens enigmáticas: chuva. A chuva de sempre, caindo forte, pesada, marcando terreno, firmando pensamentos. Uma amizade de 11 anos pode ter todos os fins, menos o esquecimento. Em pouco tempo, tudo estava igual a 5 anos atrás: fofocas, gargalhadas, desabafos.

E lá está ele, enorme, bonito, cheio de uma vida que quase deixei passar. Nunca é tarde pra recomeçar. Quanto tempo se passou?... Quanto nós três mudamos?... Haveria o elo se quebrado? “Dindinho...” Não, estava intacto, como da última vez. Suspiros inaudíveis de alívio podiam ser lidos nos olhos atentos a estrada. A palavra que nunca morre: fome. O lugar do coração: Árabe! Saudade grande... Meninos que adoram kafta. “Dindinho, Dindinha, eu gostei muito”. Então, tá né? rsrs Cala a boca, coração! Pára de gritar aí e pára de pular no peito.

A noite, nosso momento. Primeiro um colo, um cafuné e o sono profundo. Depois, um abraço apertado, um cafuné e um sono profundo. Meus anjos estavam dormindo. Meu momento, minha felicidade.

(Aí a Dinda vai pra pista e chega “cedo”, alegre e sorridente. E não dorme porque precisa responder aos ansiosos que horas vamos sair)

Domingo, Sol, praia de Charitas, Niterói. Lugar do coração também. Meninos com a corda toda, eu feliz, mãe idem. JESUS!!! Hahahaha Ela é a melhor!!!! Depois de comer o peixe com batata frita, um papo sério. Lembranças, dúvidas, mágoas. Chega, sem estragar o dia. Lá na frente o Sol ia descendo pro mar... o brilho das águas, o ventinho, a paz, tudo fechando as paredes ao nosso redor. E o mundo parou. Palavras desnecessárias. Encanto quebrado pela central de atendimento Tim.

Fim da jornada, todos devidamente despachados, missão cumprida. Agora sim, carré com batata frita! Rsrs Faltou, mas a leveza do “estar” superou a vontade do “ter”.

Na continuação, sequestro em plena segunda-feira. Meio da aula, uma chamada: não reage. Rsrs Eu? Imagina!!! Fui pro cativeiro sem piar, foi muito ruim, violência, truculência, medo. Ô! Rsrs

E aí eu me pergunto: como explicar?

Um comentário:

Anônimo disse...

ai eu respondo: não entendi quase nada do post ahahahhahahahhahaha
mas gostei das fotos =P
lembra de mim!?!?!? eu falei que estaria sempre aqui viu..viu..viu o/
vc já pensou em escrever um livro!!??! eu seria o primeiro a comprar \o/

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